O desgosto de ver Portugal transformado num país miserável
Sinceramente não consigo identificar o pior desta história: se o gozo e descontracção dos operadores do INEM enquanto um ser humano está a morrer; a total falta de meios daquelas corporações de bombeiros para prestar socorros; ou o ministro responsável pelo encerramento das urgências ter vindo depois tentar "justificar-se" sugerindo que a pessoa já estava morta quando se pediu ajuda, não havendo nada a fazer. Uma mentira descarada, uma vez que pela chamada se percebe não estar perto da vítima ninguém habilitado para comprovar se ela estaria mesmo morta. A família afirma que a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) só chegou «duas horas depois do pedido de ajuda». |
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