29 julho, 2007

Sugestões de leitura para este Verão




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Mensagem Bíblica para os Últimos Dias

Em Junho, Nuno Markl recebeu na sua caixa de correio um CD de um pastor evangélico a avisar dos perigos de um governo mundial que implementará um Big Brother e um sistema de identificação com base em implantes no corpo humano. Essa gravação foi o tema de uma edição do programa de rádio da Antena 3 Há Vida em Markl.
Acredite-se ou não, a mirabolante mensagem apocalíptica não deixa de ser curiosa. Aqui fica um excerto que não passou na rádio, clicar no leitor acima para ouvir ou
clicar aqui para descarregar para o computador.

18 julho, 2007

A Derrota dos Partidos

«O Ventre Legislativo» de Honoré Daumier
A única virtude do recente resultado eleitoral em Lisboa consistiu na estrondosa derrota dos partidos. Também não há vitória de independentes pois que, verdadeiramente, não o eram.

Se tivermos em conta o universo dos eleitores para a Câmara de Lisboa (e note-se que para 1 milhão de habitantes há pouco mais do que 500 mil eleitores), o PS obteve apenas a escolha de 11,04%, o PSD 5,89% e o PCP 3,56%. Usando do sofisma habitual que consiste em ignorar os que viram as costas às patéticas dramatizações partidárias, o PS, que nunca teve vergonha, canta vitória com uns míseros 57.907 votos.

Os partidos fabricam políticos profissionais que, invariavelmente, são indivíduos medíocres, sem qualquer pensamento sobre Portugal, corruptos, subordinados a interesses particulares. Os partidos, amarrados aos interesses imediatos do clientelismo, são incapazes de pensamento estratégico. Submetidos à lógica dos ciclos eleitorais, por muito competentes que os seus dirigentes pudessem ser, nunca conseguiriam levar a cabo transformações de fundo na sociedade portuguesa, pois de cada vez que o país muda de governantes a primeira coisa que fazem é acabar com a obra dos anteriores, quer seja boa ou má. Os partidos, medíocres que são, estão submetidos a poderes estrangeiros, como sejam os da União Europeia. São os bons alunos da Europa do capital, do trabalho precário, das deslocalizações. E a torneira dos Euros irá fechar-se em breve.

Os partidos foram sempre a desgraça de Portugal, com a ressalva de que os partidos da I República eram patrióticos, pelo menos nas intenções.

Os partidos vendem-nos a mentira de que representam os eleitores, mas quem escolhe os nomes que são colocados nos lugares considerados elegíveis nas listas eleitorais? Quem? Podemos nós escolher pessoas que conhecemos e em quem temos confiança para nos representar? Claro que não!

Ora a verdadeira sede do poder reside no núcleo duro dos partidos, pois é esse núcleo duro que procede a essa escolha. Esse núcleo pode não ser constante e reflectir os fluxos e refluxos dos interesses instalados no interior do partido. Esse núcleo representa um poder oculto.

Na verdade vivemos sob uma OLIGARQUIA constituída por esses poderes ocultos que dividem entre si o poder real e detêm na sua mão as regras do jogo. Essa oligarquia pensa poder perpetuar-se e só pode ser afastada se for expulsa.

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Saraparvo


Saramago
amargo
saraparvo.
Aprende, pelo menos,
a escrever em castelhano.
Um Pinatubo
para Lazarote
já!

13 julho, 2007

Major punido por mandar e-mail a Sampaio

09 julho, 2007

Paula Moura Pinheiro comenta "Loose Change"

Os cibernautas por aqui passam devem lembrar-se que o documentário sobre os atentados do 11 de Setembro Loose Change (11 de Setembro: Conspiração Interna) foi transmitido cinco vezes na RTP em Setembro de 2006 (quem não o viu pode aceder a ele em www.11deSetembro.net). A primeira emissão, a 8 de Setembro no canal 2:, foi precedida do programa Câmara Clara, da jornalista Paula Moura Pinheiro, que teve como convidados Mariano Gago, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e Nuno Ramos de Almeida, jornalista e activista do Bloco de Esquerda.
No final desse programa Paula Moura Pinheiro apresenta o filme: «Loose Change é um documento imperdível. Terrivelmente bem construído, este documentário desenvolve a tese que o 11 de Setembro teve origem numa gigantesca conspiração interna nos Estados Unidos da América». Mariano Gago comenta entredentes: «Que horror!». Nuno Ramos de Almeida diz que «é como acreditar que somos visitados todos os dias por marcianos».
Expressões que lembram outras proferidas na mesma altura, como as de Daniel Oliveira, dirigente do Bloco de Esquerda, que chamou «paranóicos» e «fanáticos sem limites» aos que questionam a versão oficial dos atentados do 11 de Setembro; e a frase de Pacheco Pereira, ex-deputado do PSD: «quem leva a sério o Loose Change devia usar um badge [crachá] a dizer que é estúpido».

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05 julho, 2007

Dizer mal do governo? Só em privado!

03 julho, 2007

Pior que no Estado Novo

Os casos que têm vindo a público aparentam ser a ponta de um icebergue mas só por si mostram a verdadeira face dos governos socialistas.
Em Maio, o Professor Fernando Charrua recebeu um processo disciplinar e um inquérito do Ministério Público por ter dito, segundo o próprio: «Se precisares de um doutoramentozito, manda-mo por fax». Tal foi considerado um «comentário insultuoso sobre José Sócrates e a sua licenciatura».
Em Junho, a directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho, Maria Celeste Cardoso, foi demitida pelo ministro da Saúde, Correia de Campos, por não ter retirado a tempo um cartaz igualmente considerado insultuoso. O mais irónico é que esse cartaz, afixado por um médico, limitava-se a reproduzir as afirmações do próprio ministro: «Nunca vou a um SAP nem nunca irei!».
No início de 2005, o Professor universitário António Balbino Caldeira resolveu investigar algumas dúvidas no currículo académico do primeiro-ministro José Sócrates, chegando à conclusão que existem realmente várias incongruências (e publicando-as no seu blogue Do Portugal Profundo). Só mais de dois anos depois a comunicação social se atreveu a pegar no caso, confrontando Sócrates mas deixando várias perguntas sem resposta. Os jornalistas acabaram por se calar mas António Caldeira não. Como resultado foi processado criminalmente por Sócrates.
Perseguições como estas, nem em 40 anos de Estado Novo.

Mote para Motim está em solidariedade com António Balbino Caldeira e divulgamos em destaque na coluna da direita uma petição de apoio ao professor.

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02 julho, 2007

Escravidão Total

Um retrato do presente no autêntico estado policial que são hoje os Estados Unidos da América e uma possível visão do futuro nos Estados Unidos da Europa (ao som dos míticos AC/DC).
Algumas das imagens foram retiradas do documentário de Alex Jones Police State 3: Total Enslavement.

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