25 setembro, 2006

Fala-se de Revolução

Estas são mais imagens que a comunicação social não mostra. No quinto aniversário do 11 de Setembro, milhares de cidadãos anónimos (nos quais se incluem familiares das vítimas e membros das equipas de salvamento) manifestaram-se em Nova Iorque exigindo uma nova e verdadeiramente independente investigação dos atentados.

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24 setembro, 2006

A célula de Chicago

Já muitos devem ter visto este vídeo – absolutamente imperdível – traduzido e legendado pelo Sofocleto do Um Homem das Cidades. Apesar de ser através do humor, Jon Stewart é aparentemente a única figura dos grandes media norte-americanos que analisa de uma forma coerente a realidade transmitida pelos políticos. Stewart dedica esta edição do Daily Show à altamente perigosa «ameaça terrorista» que a comunicação social estreou a 23 de Junho, quando as autoridades norte-americanas prenderam sete pessoas alegadamente envolvidas numa conspiração para atacar vários alvos – um deles seria a Torre Sears em Chicago.

Actualização (Dezembro): O vídeo foi removido do YouTube por pedido da Comedy Central...

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21 setembro, 2006

Chávez uncut

Os media nacionais transmitiram algumas declarações polémicas do presidente da Venezuela, Hugo Chávez: há uns tempos atrás quando ele chamou «burro», «cobarde», «assassino», «genocida», «alcoólico» e «imoral» ao presidente dos EUA; e agora, após ele ter afirmado que «Bush é o diabo». Mas há um certo tipo de declarações que eles não transmitem, como estas que Chávez fez no quinto aniversário do 11 de Setembro, e que foram emitidas na CNN Internacional:

«Existe uma hipótese que está a ganhar consistência, referida na televisão ontem à noite, e que pode surgir em força brevemente: a de que foi o poder imperialista dos Estados Unidos que planeou e executou este terrível ataque, ou acto, terrorista [o 11 de Setembro] contra o seu próprio povo e contra cidadãos de todo o mundo. Porquê? Para justificar a agressão que foi imediatamente desencadeada no Afeganistão, no Iraque, e as ameaças contra todos nós, incluindo a Venezuela.»

(Para visualizar o vídeo é necessário ter instalada a última versão do Macromedia Flash, que pode ser descarregada aqui)

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18 setembro, 2006

A histeria

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Depois do Prós e Contras na RTP1 da semana passada, José Pacheco Pereira continua os seus “desabafos” sobre o documentário Loose Change, na revista Sábado e no seu blogue Abrupto, que passo a citar:

«"Ponham lá aí um cartaz a dizer que eu sou muito estúpido", é o que os que levam a sério o Loose Change, a começar pelos programadores da RTP que entraram agora num nível provocatório, estão a dizer. Quem acredita que um filme que afirma que nas Torres Gémeas houve uma explosão controlada e não se dá ao trabalho de explicar como é que foram colocados os milhares de cargas explosivas necessárias para o fazer sem ninguém dar por isso (dezenas de homens invisíveis, milhares de locais armadilhados, pelos vistos também invisíveis, centenas de horas de trabalho necessárias), e que nega que dois aviões foram “caídos” sem se dar ao trabalho de explicar onde estão os passageiros que desapareceram sem deixar rastro (estão presos em Guantanamo? Foram levados para uma base secreta e fuzilados? Estão na estação espacial?) e outras mil e uma falsificações rudimentares, devia usar um badge a dizer que é estúpido. Podia até fazer-se uma versão politicamente correcta: “eu ainda sou mais estúpido do que o Presidente Bush”. Ah! Claro que é também possível que os nefandos americanos tenham descoberto o segredo da invisibilidade, uns ecrãs de hipnose colectiva e máquinas para "beam me up" e então está tudo explicado. E depois deram tudo isto ao Bin Laden.

O que se passa com o
Loose Change mostra como o fanatismo político anti-americano leva à deterioração do pensamento. E é contagioso, tanto para as mentes simples como para as sofisticadas.»

Sr. Pacheco Pereira, quem tem de explicar como foram colocadas as cargas explosivas necessárias para demolir as torres, e onde estão os passageiros dos aviões que desapareceram sem deixar rastro, são os verdadeiros autores dos crimes do 11 de Setembro. Não são os que estão, há já cinco anos, a denunciar esses crimes. Loose Change limita-se a apresentar uma ínfima parte da informação disponível que comprova que a versão oficial dos acontecimentos não só é uma mentira, como é cientificamente impossível. E a sustentá-lo estão movimentos como o Scholars for 9/11 Truth (Académicos pela Verdade sobre o 11 de Setembro), que conta com dezenas de professores universitários, ex-ministros, ex-secretários do estado norte-americano, antigos conselheiros de presidentes norte-americanos, ex-oficiais dos serviços secretos, cientistas, investigadores e estudantes de diversas áreas. Todos eles afirmam que o principal suspeito dos atentados é o poder politico e militar norte-americano, e sustentam essas afirmações com evidências, que apesar de terem sido ocultadas durante estes anos pelos próprios políticos e pela maior parte da comunicação social, a sua autenticidade pode ser confirmada por qualquer pessoa.

Com a maior parte da população a finalmente perceber que está a ser constantemente enganada, muitos começam a ficar nervosos com a existência deste tipo de documentários e da própria Internet, como o director do jornal Expresso, Henrique Monteiro. No entanto, Pacheco Pereira tem razão quando afirma que «o fanatismo político leva à deterioração do pensamento» – ele acaba por ser um exemplo disso.

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13 setembro, 2006

Nova dose dupla de Loose Change

O documentário Loose Change (11 de Setembro: Conspiração Interna) vai ser novamente transmitido na 2:, quinta-feira (dia 14) à meia-noite e domingo (dia 17) às 19:00h. Renovo o apelo: gravem-no e distribuam-no a todos, está nas nossas mãos fazer com que a população saiba a verdade. Não se esqueçam que os políticos portugueses são cúmplices desta mentira, e que milhões de euros dos nossos impostos foram e estão neste momento a ser canalizados para financiar as guerras que eles próprios conceberam e que matam milhões de seres humanos.

Página da RTP sobre Loose Change
Site oficial de Loose Change

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12 setembro, 2006

As perguntas, cinco anos depois

Cinco anos depois do 11 de Setembro de 2001, multiplicam-se as perguntas, feitas em português, sobre o que realmente se passou nesse dia. A emissão de Loose Change na televisão nacional levou centenas (ou milhares?) de portugueses para a internet em busca de respostas. E muitos, no meio dessas pesquisas, descobriram aqui o Mote para Motim. Saúdo-os e recomendo-lhes o melhor da casa:
Realidade Virtual: Os Vídeos do Ataque ao Pentágono, um artigo sobre as principais incongruências dos atentados e os vídeos que supostamente mostram um Boeing 757 a colidir com o Pentágono (e que vão ficar para a História como a propaganda mais tosca de sempre);
A Demolição da Censura, sobre algumas das vozes que têm nestes cinco anos tentado furar a auto-censura da comunicação social.

E, felizmente, cada vez mais vozes nacionais fazem perguntas. Um bom exemplo é Filipe Homem Fonseca (argumentista), que não só revela ter tido dúvidas sobre a versão oficial desde o início, como explica o que raio significa "Loose Change", no seu blogue Salvo Erro. Aqui fica um excerto:

«Cinco anos depois, as imagens já parecem cá de casa. Como um quadro na parede, um cartaz emoldurado de um blockbuster que justifica invasões, de países e privacidade. (…) E só voltando a ouvir os comentários dos muitos repórteres no sítio me recordo da bizarria do primeiro contacto com tudo aquilo, das pontas soltas, que esperava ver atadas firmemente com os anos. Se o tempo não cura, ao menos explique. (…) Nos instantes em que o mundo mudava, aquilo que achei mais desconcertante foi a derrocada das torres gémeas. A aparente implosão, palavra dita ou pelo menos pensada por muitos de nós, com os olhos colados ao rectângulo ou fechados pela poeira de um século que começava em ruínas. Porque era o que parecia. Como saber? Era tudo novo, tudo terrível. Mais perguntas. Um avião também bateu no Pentágono? E os destroços, onde estão? O que disse a testemunha? Era também um avião comercial? Não tinha janelas? Foi um míssil? Quem fez isto? (…)

O documentário
LOOSE CHANGE - CONSPIRAÇÃO INTERNA deixou de circular exclusivamente na internet para passar a ser o mais visto de todos os que foram exibidos na 2: durante a última semana, e repetido esta noite na RTP 1 (quem não viu, pode fazê-lo aqui). Apresenta uma tese polémica: a de que foi a própria administração Bush a executar os atentados do 11 de Setembro. Estabelece relações entre operações de manutenção e segurança do edifício, autorizadas por Marvin Bush, irmão de George W. Bush, e a alegada colocação de explosivos de demolição controlada no interior do WTC. Denuncia alegadas operações financeiras relacionadas com os atentados, por exemplo, um volume anormal de venda de acções da American Airlines em vésperas do 11 de Setembro. Põe em causa o destino do United 93, e as chamadas de telemóvel que a versão oficial diz terem sido feitas pelos passageiros às suas famílias, invocando o resultado de testes que demonstram a baixa taxa de sucesso nas chamadas estabelecidas àquela altitude (ao ponto de, [só] recentemente, os voos da American Airlines terem sido equipados com um sistema que permite fazer telefonemas em condições). (…)

LOOSE CHANGE, que se traduz literalmente por "trocos", mas que é uma expressão idiomática que corresponde à nossa "pontas soltas", é um documentário polémico, acima de tudo porque nos apresenta a um horror ainda maior que o do 11 de Setembro: a ideia de que todas as (poucas) respostas que nos têm sido dadas pela versão oficial são uma mentira. Em que ficamos? De um lado, temos uma verdade mal fundamentada, e do outro uma mentira bem articulada? Ou temos uma mentira que se procura perpetuar, e uma verdade que é sucessivamente aniquilada, pois todos que a defendem são caracterizados pelos media dominantes como párias, bizarrias, e, por isso, desacreditados perante a opinião pública?»

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05 setembro, 2006

Loose Change na RTP!

[actualizado] O documentário dissidente mais popular sobre o 11 de Setembro – Loose Change – vai ser transmitido sexta-feira (dia 8) às 23:30h na 2:, na noite de domingo (dia 10) para segunda às 03:05h na RTP1, e na segunda (dia 11) às 19:45h na RTP Madeira (parece que na Madeira existe mais coragem do que aqui no continente); com o nome 11 de Setembro: Conspiração Interna. Este documentário – realizado por Dylan Avery, um norte-americano de 22 anos – desmonta a versão oficial dos atentados e revela imagens e informações que provam que os autores dos ataques não estão escondidos em cavernas afegãs, nas ruas iraquianas, nos blocos de apartamentos líbios, nem em terras iranianas: os verdadeiros terroristas estão no poder, tanto nos EUA como nos seus regimes aliados, nos quais se inclui o sistema político português.

Um apelo para todos
Em Portugal, essas imagens e informações têm nestes cinco anos sido ocultadas pela maior parte da comunicação social e por todos os (todos, sem excepção) partidos políticos, que tentam desesperadamente que a população nunca saiba a verdade. É por isso que está exclusivamente nas nossas mãos passar a palavra para que a nação inteira o veja: digam a todos os vossos contactos, toda a vossa família, amigos, colegas, professores, vizinhos, conhecidos, desconhecidos, todos! Gravem Loose Change e distribuam-no a quem não o viu: o seu realizador autoriza e incentiva a realização de cópias para chegar ao maior número de pessoas, desde que tal seja feito sem fins lucrativos. Esta é também a oportunidade perfeita para a população perceber a verdadeira natureza do actual sistema político, dando o mote para iniciar a muito urgente discussão pública de alternativas concretas a estes regimes que vivem de embustes, propaganda e mentiras.

Loose Change será visto por mais de 100 milhões de pessoas
Este documentário, que vendeu milhares de cópias (através do seu site oficial) e se tornou num dos filmes mais vistos na Internet, tem nestes últimos dias aparecido na grelha de várias estações de televisão: a alemã ZDF transmitiu-o a 16 de Agosto; a também alemã N24 fê-lo a 17 de Agosto; a belga Canvas a 21 de Agosto; a suiça SF a 23 de Agosto; a francesa Planète emiti-lo-á a 6 de Setembro; a holandesa BNN a 10 de Setembro; e tanto o Canal História australiano como o canal sueco TV4 Fakta escolheram o próprio 11 de Setembro para o mostrar. E isto é apenas o início – oito outras televisões confirmaram que vão emitir Loose Change: Zembla (Holanda), VRT (Bélgica), TV2 (Noruega), Exa TV (México), Noga TV (Israel), Geo TV (Paquistão), MBC Middle East e o Canal Plus da Polónia. Mais de 100 milhões de pessoas irão nos próximos dias descobrir a verdade sobre o 11 de Setembro.

A RTP é a primeira estação de televisão portuguesa a quebrar a censura – esse acto de coragem merece ser reconhecido. Enviem-lhes uma palavra de agradecimento aqui:
http://www.rtp.pt/wportal/participe/formulario.php

Fica é uma pergunta no ar: agora que a RTP transmite um documentário que desmonta as mentiras que eles próprios repetiram durante cinco anos, que se seguirá? Irão depois continuar com o mesmo discurso político oficial como se nada tivesse passado?

Links:
Página da RTP sobre Loose Change (11 de Setembro: Conspiração Interna)
Site oficial de Loose Change

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