26 maio, 2007

Rabos-de-palha na história do 11 de Setembro

A última edição do também interessante projecto português de informação Alameda Digital traz um artigo de leitura obrigatória, intitulado Rabos-de-palha na história do 11 de Setembro e assinado por Vítor Martins. Aqui fica um excerto:
«No final do passado mês de Fevereiro, começou a circular na Internet a informação de que alguém descobrira no sítio “www.Archive.org” programas emitidos por canais de televisão durante o famigerado “ataque” às Torres Gémeas do complexo World Trade Center (WTC) em Nova Iorque, em 11 de Setembro de 2001. Um deles evidencia que a derrocada do edifício “Salomon Brothers” (também conhecido por WTC 7) foi noticiada mais de vinte minutos antes de ter ocorrido. Para quem já não se lembra, as torres gémeas não foram os únicos edifícios a desintegrarem-se na baixa de Nova Iorque: o WTC 7, localizado a cerca de 100 metros das Torres Gémeas, desmoronou-se às 17:20h EDT do mesmo dia, sendo a primeira e a única vez em todo o mundo que edifícios com estrutura de aço foram alegadamente demolidos pelo fogo.»

Continuar a ler aqui.

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25 maio, 2007

A Crise de Portugal, a Maçonaria e a Nova Ordem Mundial

Actualizações

A coluna da direita aqui do Mote para Motim recebeu mais uma remessa de excelentes blogues portugueses dissidentes:
A Caverna Obscura
Consumo e Outros Contextos de Poder
Democracia em Portugal?
Mentira!
Nicolaias
O Homem, produto de si próprio
Os Senhores do Mundo
Portas do Cerco
PORTUCALE ACTUAL
A minha vida é um dom (blogue de defesa da Vida)

Outros sites a visitar são os interessantes projectos portugueses de informação alternativa
Projecto GRIFO, o ainda no início Abril... Prisões Mil! (já aqui referido), e o norte-americano U R NOT FREE.

12 maio, 2007

Uns vendem a pátria, outros vendem a Lua

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08 maio, 2007

Jardim: o único político anti-Bilderberg

Goste-se ou não deste madeirense, há que constatar os factos: Alberto João Jardim é o único político português que faz oposição real a José Sócrates; é o único que se assume contra a actual “Nova Ordem Mundial, a tirania de um governo único a nível global e a consequente perda das liberdades individuais; e o único que denuncia o poder que organizações secretas como o Bilderberg e a Maçonaria possuem nesta democracia. É também o único político nacional a apelar à IV República. São estas as verdadeiras razões pelas quais ele é constantemente atacado. No discurso da sua esmagadora vitória de domingo, Jardim voltou a dizer que apoia «todas as movimentações populares democráticas que visem mudanças de fundo em Portugal» (vídeo em baixo).

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01 maio, 2007

Abril...Prisões Mil! - A "liberdade" Que Encheu as Prisões

Abril...Prisões Mil!Um novo site pela verdade histórica das prisões depois de «Abril»
Talvez se possa agora, mais de trinta anos passados, revisitar com alguma distância o passado recente das 'Prisões políticas depois do 25 de Abril', como se pode ler ao visitar o site recentemente criado precisamente por «um grupo de ex-presos políticos depois do «25/04». «Abril...Prisões Mil!» é um desafio em nome da verdade histórica, um teste à liberdade de expressão e à liberdade política nos dias de hoje. Arriscamos considerar que uma entrevista com alguns desses presos políticos ‘depois de Abril’ teria o maior interesse. Não só como testemunho vivo da história recente de Portugal mas também como uma oportunidade para a Comunicação Social «renovar as caras». E, «last but not least», para nos oferecer também uma Informação muito mais actual do que a «do costume».

«Quando a "liberdade" Encheu as Prisões»
As celebrações do 25 Abril são oportunidade para múltiplas entrevistas e declarações a propósito. Mas há anos que os protagonistas são praticamente “os mesmos”, numa cerimónia convencional em que a vulgaridade e o 'politicamente correcto’ se desdobram placidamente numa rotina previsível, das declarações solenes de Vasco Lourenço às acrisoladas manifestações de uma fé laica, revolucionária e socialista por parte de consagrados 'antifascistas' históricos e outros ‘notáveis’ indiscutíveis. É história feita, já sabida de cor, mas tão incansavelmente repetida que mais arrisca parecer ser uma tentativa de justificar o passado de forma a nunca ser questionável pelas interrogações do presente... Porém, há uma outra história, não menos verdadeira, que nunca é contada – se bem que tenha sido registada, embora parcialmente, num Relatório tão espantoso como sinistro. É a crónica das prisões políticas depois do 25 de Abril – estranha e insólita. E se há momentos ideais para ser ‘politicamente incorrecto’ este bem pode ser um deles.

Sejamos claros: que um regime autoritário e repressivo tivesse presos políticos não é de estranhar, dada a sua natureza, a legalidade então vigente e o tipo de acção dos seus inimigos. Mas que a ‘jovem democracia’ de Abril também se tivesse revelado um poder repressor ao serviço de uma espécie de «pensamento único», apenas meses depois do 25 de Abril, pode ser uma alegação incómoda mas é a pura verdade. Uma vez desvendada essa página negra saltam à evidência as contradições e os abusos de um «poder revolucionário» nada inocente que perseguiu portugueses livres e dignos com métodos tão condenáveis como os do passado, aproveitando denúncias sectárias e «inventonas» ardilosamente criadas para justificar as prisões em massa de opositores políticos ao «PREC» na sua grande maioria, e até alguns da esquerda ‘maoísta’. E todos foram presos sem qualquer ‘garantia’, sem outra ‘culpa formada’ que não a simples «Suspeita de Associação de Malfeitores» que valia para tudo, sem direito a defesa e julgamento. Se esses presos não foram vítimas de arbitrariedade, então o que é a arbitrariedade? E torturas, também as houve? Claro que sim. Não é por acaso que o ‘Relatório da Comissão de Averiguação de Violências sobre Presos sujeitos às Autoridades Militares’ é também conhecido como «Relatório das Sevícias»!...

Vítor Luís
(texto retirado do Jantar das Quartas)

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